Está oficialmente aberta a mostra CASACOR 2024 em São Paulo

POR: Aida Lima

A maior mostra de arquitetura, decoração, design, arte e paisagismo vai até 28 de julho no Conjunto Nacional – Av. Paulista. Com o tema De Presente, O Agora proposto para os profissionais criarem e exporem suas ideias, a mostra conta com cinco áreas dedicadas a exposições e instalações artísticas e 70 ambientes decorados pelos mais renomados profissionais do setor. Os visitantes poderão conferir diversas ideias e tendências em oito estúdios e lofts, 16 casas, oito jardins, seis operações de restaurante, bar e café, cinco banheiros unissex e família, quatro lojas e operações comerciais, além de quartos, lavabos, salas de leitura, home office, home cinema, lavanderia, cozinhas, livings e até um espaço de coworking totalmente funcional, que poderá ser utilizado pelos visitantes.

A Revista Natureza conferiu em primeira mão a estreia da mostra e circulou por todos os espaços, em especial as áreas projetadas por grandes paisagistas brasileiros.

Marcam presença Gil Fialho (@gilfialhopaisagismo), que está de volta à CASACOR depois de 9 anos, e os estreantes Renata Guastelli (@renataguastellipaisagismo) e Thiago Borges (@thiago.borges.paisagismo) arquiteto paisagista que tem várias passagens pela Casa Cor Ceará.

Já os veteranos Bia Abreu (@biaabreu_paisagismo), Luciano Zanardo (@zanardopaisagismo), Mônica Costa (@monicacostapaisagismo_), Elaine Kalil (@elainekalilpaisagismo) e a dupla Gabi Pileggi (@jardineirofiel) e Luciana Bacheschi (@lucianabacheschi) participam por mais um ano com espaços incríveis. As paisagistas Cris Nardinelli (@crisnardinellipaisagismo) e Iris Miranda (@irismirandapaisagismo) também atuam na mostra, assinando o paisagismo do lindíssimo restaurante Badebec. O cenógrafo botânico e paisagista Paulo Sabiá (@sabiafloresejardim) deixa ainda a sua marca com a instalação Paisagem Onírica feita a partir de plantas preservadas cheias de significados no espaço no Bardega Winebar.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

Mônica Costa tem como marca de seus trabalhos transformar espaços urbanos em ambientes mais verdes, saudáveis e acolhedores. Para a mostra deste ano, a arquiteta paisagista entregou um jardim que homenageia e traz luz aos povos indígenas do Xingu. O espaço de 265 m² da profissional é o primeiro a receber os visitantes. No ambiente, fica fácil se desconectar da agitação urbana em plena Avenida Paulista porque, logo de cara, o jardim nos envolve com uma trilha sobre uma ponte ladeada por uma farta vegetação tropical.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

Espécies como filodendro-ondulato, árvores-do-viajante, filodendros-xanadu, marantas-charuto e esculturais jasmins-manga dão as boas-vindas até a recepção da CASACOR, onde ainda podem ser admirados vasos cerâmicos Organne dispostos como elementos decorativos e jardineiras de madeira carbonizada. Bancos de madeira maciça da Areka’a Brasil convidam a uma parada antes de começar todo o percurso pela mostra para a contemplação do espaço. Mônica Costa assina ainda os ambientes Duratex de @marcelosalum, a varanda de @cacauribeirointeriores e o espaço de @barbaradundes.

Foto: Denilson Machado MCA Studio
Foto: Denilson Machado MCA Studio
Para esse trecho do jardim, Mônica Costa escolheu filodendro-ondulato, árvores-do-viajante, filodendros-xanadu, marantas-charuto e esculturais jasmins-manga. Foto: Keniche Santos
Arquiteta paisagista Mônica Costa.
Foto: Giovanni Bellini

Parceiros: @arekaabrasil, #GreccoMóveis, @mitushiceramicas, @organneoficial, @soulplaysystems e @vertflorapaisagismo @dc33comunicacao.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

Estreante na CASACOR SP, o experiente arquiteto paisagista cearense Thiago Borges criou o Jardim dos Quatro Elementos, um imenso espaço de 250 m² que harmoniza a água, o fogo, a terra e o ar. Esses elementos são representados por espelhos d’água e cascatas que geram a sonoridade com a água em movimento. Lareiras trazem o calor das chamas e um belo maciço de vegetação com tamareiras, filodendros e tantas outras folhagens enchem o espaço de verde. Grandes esculturas de bambu foram usadas para representar o elemento ar e, apesar de grande impacto visual, trazem a sensação de leveza e formam grandes ombrelones vazados. Renováveis, eles contribuem para a sustentabilidade do ambiente em conjunto com a luminotécnica composta por cordões de lâmpadas LED que indicam todo o percurso do jardim.

O paisagista queria mais verticalidade ao espaço. Na impossibilidade de instalar palmeiras maiores por conta das exigências do prédio tombado, projetou e implantou estruturas altas de bambu que lembram grandes ombrelones.
Foto: Aida Lima
Em caixas elevadas, lareiras da Construflama representam o elemento fogo.
Foto: Aida Lima
Em paredes revestidas de pedra, a água escorre e circula formando um discreto fio de água.
Foto: Aida Lima
Cordões de lâmpadas LED indicam todo o percurso do jardim.
Foto: Aida Lima
Aida Lima – revista Natureza e Thiago Borges – arquiteto paisagista.
Foto: Guilherme Scarante

Parceiros: Estrutura de bambus: @bambooline.com.br; Plantas: @j.pompeo; Execução do Paisagismo: @uira_puru; Revestimentos: @vivarterevestimentos; Construtora: @construtoraspeed; Lareiras: @construflama; Bombas dos espelhos d’águas: @jacuzzibrasiloficial; Iluminação: @inlight_iluminacao.

Foto: Denilson Machado MCA Estúdio

O belo Jardim Tom do Amanhã de Bia Abreu é uma extensão da Casa LG (@lgbrasil) do arquiteto @nildojose_arquitetura. No projeto, a arquiteta paisagista apresenta um jardim gostoso de contemplar e de ficar com um mix de espécies floridas, folhagens e até temperos combinados em grandes floreiras. Feitas de material leve com pintura contra ferrugem, elas acomodam filodendros, capins, eufórbias hip-hop, alecrins e lavandas, entre outras espécies de porte baixo, em conjunto com helicônias, alocasias e jasmins-manga em planos maiores.

Espelho de Tomas Graeff, um apaixonado por árvores.
Foto: Denilson Machado MCA Estúdio

De uma das floreiras, e do mesmo material, surge um charmoso banco que convida à contemplação do espaço ao lado de um prático tacho de fogo de chão. Destaque para o espelho de formas sinuosas feito com reaproveitamento de madeira. A peça leva a assinatura do artista Tomas Graeff que tem paixão por árvores. A escultura, que mais se parece um portal mágico, embeleza e amplia a paisagem.

Das floreiras sai um banco suspenso próximo a um aconchegante tacho de fogo de chão. Foto: Denilson Machado MCA Estúdio
Foto: Denilson Machado MCA Estúdio
Folhagens, flores e temperos compõem o jardim de Bia Abreu com espécies mais baixas e outras maiores, como helicônias, alocasias, arvoretas diversas e jasmins-manga em planos maiores. Foto: Salvador Cordaro

Foto: Salvador Cordaro

Arquiteta paisagista Bia Abreu.
Foto: Salvador Cordaro

Parceiros: @plazavasos, @regasistirrigacao, @mercado.verde, @vitali.luz, @_lumini, @tomasgraeff, @andressa_bello, @arthursneves, @guztavolima, @karoliver, @venturisueli, @carolscolf, @brightside_candles, @sitio.imperioverde.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

Gil Fialho fez um gostoso jardim para atrair a avifauna urbana. Nele, triális, marantas, helicônias, bastões, bromélias e frutíferas, entre outras espécies tropicais, fornecem abrigo, frutos e néctar para os pássaros e diversos polinizadores. No projeto, Gil apresenta como é possível criar um jardim sobre lage, tal qual um quintal, e como é possível proporcionar um micro ecoecossistema propício para atrair dispersores e polinizadores. Mostra que mesmo em um pequeno espaço, é possível garantir o máximo de área verde e conquistar o frescor causado pela vegetação, tal qual o presenciado em matas tropicais. O piso de tijolo cerâmico resgata o uso de acabamentos naturais com a proposta de uma construção sustentável. Reforçam essa ideia os bancos feitos de madeira de reflorestamento do Atelier Carlos Motta e as luminárias de cerâmica.

No jardim de Gil Fialho espécies como triális, marantas, helicônias, bastões, bromélias e frutíferas, entre outras tropicais, fornecem abrigo, frutos e néctar para os pássaros e diversos polinizadores
Foto: Aida Lima
Bastões-do-imperador colorem o jardim tropical de Gil Fialho
Foto: Aida Lima
Fotos: Divulgação Peugeot
Bancos do Ateliê Carlos Motta.
Fotos: Divulgação Peugeot
Uma estrutura com teto retrátil serve de garagem para apresentar o carro elétrico da Peugeot.
Foto: Divulgação Peugeot

O jardim apresenta ainda quadrinhos com imagens de insetos polinizadores e uma estrutura com teto retrátil que serve de garagem para apresentar o carro elétrico da Peugeot. O vibrante paisagismo tropical com olhar atento ao meio ambiente reforça o estilo dos trabalhos mais expoentes do experiente paisagista que atua há mais de 25 anos no mercado brasileiro.

Quadrinhos informativos apresentam imagens de insetos polinizadores.
Foto: Aida Lima
Paisagista Gil Fialho e Aida Lima – Revista Natureza
Fotos: Guilherme Scarante

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Foto: Denilson Machado MCA Studio

Um Pátio Brasileiro é a proposta do jardim das paisagistas Gabi Pileggi e Luciana Bacheschi para a CASACOR deste ano. A ideia por meio desse lindo projeto foi explorar a diversidade cultural do País com uma releitura dos pátios coloniais brasileiros e uma forte presença verde, principalmente nos acabamentos de piso, arcos da parede e ladrinhos hidráulicos da saleta de descanso. As profissionais exploraram ainda muitos materiais artesanais de design brasileiro na decoração, assim como vasos de cerâmica desgastados pelo tempo para acomodar uma profusão de plantas nativas, entre elas mangue-de-botão, manguitos, jabuticaba-da-praia, antúrios- pendulo, anturios-hookeri, filodendro-williamsii, filodrendo-chaumley, filodendro-ondulato, filodendro-melinoni, samambaia-de-sol, ravanelas, palmeira-cariota e maxima-do-himalaia. A área tem como destaque central uma grande fonte aproveitada como vaso.

Foto: Camila Santos
Foto: Camila Santos
Foto: Camila Santos
Foto: Aida Lima
Foto: Camila Santos
Foto: Divulgação
Luciana Bacheschi e Gabi Pileggi – paisagistas
Foto: Divulgação

Parceiros: @antiguaceramica, @ibizagroupoficial, @vasosfigueiredo, @arekaabrasil, @dpropositodesign, @j.pompeu, @artemarkante, @tintascoral, @labxp.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

O espaço desse ano criado pela paisagista Elaine Kalil (@elainekalilpaisagismo) foi feito em parceria com o arquiteto carioca Gabriel Sabugosa (@sabugosa). Batizado de Simplicidade Atenta, conta com apenas 38 m2 mas tem espaço suficiente para acomodar uma série de espécies tropicais e transmitir a sensação de sentir abraçado pelo verde.

Para garantir essa experiência sensorial, a paisagista investiu em uma combinação de folhagens ideais para ambientes internos, entre elas: palmeira-rabo-de-raposa, ficus-elástica, chamedórea-zefrise, strelitzia-augusta, clúsia-gigante, lírio-gigante, costela-de-Adão, filodendro-xanadu, filodendro-colombiano, maranta-barriga-de-sapo, filodendro-verde e musgo nas rochas. Essas pedras criadas pela artista Mariana Gallo fazem o acabamento dos canteiros. Elas são cenográficas e se parecem muito com rochas naturais. Leves, permitem desfazer o cenário e montar em qualquer outro ambiente, seja interno ou em áreas externas.

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Foto: Denilson Machado MCA Studio
Foto: Denilson Machado MCA Studio
Elaine Kalil – paisagista e design de interiores.
Foto: Divulgação

Parceiros: @directlight, @palimanan, @studiogallo@newimageidassessoria.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

A arquiteta paisagista Renata Guastelli faz sua estreia na CASACOR SP com o ambiente batizado de Conexão Natural. O espaço ocupa uma área de 130 m² e unifica seis saídas diferentes da mostra. Por isso, foi configurado para ser um jardim contemplativo com a ideia de promover uma parada no circuito e convidar os visitantes a sentar e relaxar em meio ao verde. A iluminação cênica com lâmpadas de LED garante a sensação de calma combinada com poltronas, pufes, mesas e um banco que foram colocados estrategicamente próximos a uma gostosa fonte de onde se ouve o delicado som da água em movimento. Uma série de vasos acomoda diversas folhagens, entre elas guaimbês-compactos, guaimbês-do-brejo, cipós-imbé, chapéu-do-Panamá e a linda Colocasia esculenta, uma espécie bem tropical pouca usada no paisagismo ainda. Conhecida popularmente por xícara-de-chá, o seu nome se dá por conta do formato curioso e fechado das folhas. Um belo jardim vertical da Jardins Freedom reveste uma das paredes do ambiente e aumenta a área verde disponível no espaço.

Colocasia sculenta xícara-de-chá. Foto: Shutterstock
Foto: Denilson Machado MCA Studio
Foto: Denilson Machado MCA Studio

Renata apresentou ainda no ambiente um piso drenante monolítico, com a proposta de 99% de permeabilidade conseguida por conta dos materiais do qual é fabricado. Composto por micro seixos de quartzo rolado extraído de pedreira com licença ambiental e um aglutinado de resina de poliuretano com 70% de base vegetal, ele garante a permeabilidade do solo e, por essa condição, é uma ótima opção para projetos de áreas externas.

Foto: Aida Lima
Renata Guastelli – arquiteta paisagista e Aida Lima – Revista Natureza.
Fotos: Denilson Machado MCA Studio e Guilherme Scarante

Parceiros: @jardinsfreedom, @tessaromoveissp, @maisled, @g3a_eletrica, @j.pompeo, @drenopav, @primeiroplano.campinas, @ecoseixos, @tintascoral, @lepriceramicas, @master.plants, #DaTaStudiodeComunicação

Foto: Bia Nauiack

O paisagista Luciano Zanardo participa mais um ano da CASACOR, desta vez com a praça Tekohá, que na língua Guarani significa “O lugar onde somos o que somos“. O um ambiente homenageia a Luz e a Natureza. O espaço de 129 m² é composto por um hall de entrada e um grande living. Logo na entrada, o imenso painel fotográfico “O Tronco” de Marcelo Menezes engrandece a decoração com a impactante imagem de um eucalipto-cascudo (Eucalyptus robusta). Para garantir o conforto, o piso de todo o espaço é um grande deque de madeira cumaru. Certificada, a madeira da Fazenda Deck também foi usada na confecção do muxarabi, uma espécie de treliça com origem na arquitetura árabe. A peça destaca a mesa que acomoda uma série de vasos de terracota com orquídeas-cimbibium.

Foto: Bia Nauiack
Foto: Bia Nauiack
Foto: Bia Nauiack

O grande banco confeccionado a partir do tronco de madeira cumaru da Areka’a móveis convida a conferir cada detalhe do restante da decoração, em especial, a luminária pendente central feita com raízes de uma árvore caída. Ela foi toda revestida com fios de fibra ótica e pontua a atmosfera com delicados feixes de luz. Sob a supervisão de Carla Garcia, da empresa Areka’a da Areka’a, a obra de arte foi feita em parceria com a arquiteta e lighting designer Alice Izumi. Alice, por sinal, é parceira de Zanardo na luminotécnica de todo o ambiente, junto com a empresa de iluminação Natilux. Completam a decoração bancos esculpidos por pelo artista indígena Kulikyrda Mehinaku, que representam os animais nativos do Território Indígena do Xingu. Vasos vietnamitas da Organne trazem o verde ao ambiente com uma série de lindas folhagens tropicais, entre elas palmeiras-livistona, areca-catechu, mini-rafis, ⁠palmeiras-arecas, curculigos-gigantes, ⁠palmeiras-tepejilote, ⁠filodendros-ondulatuns, ⁠filodendros-xanadus, jiboias-limão forrando os vasos e ⁠filodendro-verdes em vasos.

A linda luminária feita com raízes de árvore e fios de fibra ótica foi criada com a supervisão de Carla Garcia, da Areka’a da Areka’a, em parceria com a arquiteta e lighting designer Alice Izumi.
Foto: Bia Nauiack
Foto: Bia Nauiack
Foto: Bia Nauiack
Foto: Aida Lima
Luciano Zanardo – paisagista.
Foto: Bia Nauiack

Parceiros:
@arekaabrasil, @fazendadeck, @florasaofrancisco, @marcelo_menezes_photo, @natilux_iluminacao, @organneoficial, @aliceizumi, @labxp.

Foto: Denilson Machado MCA Studio

O restaurante Badebec foi decorado pelo escritório Johnny Viana Arquitetura e ganhou um lindo paisagismo pelas mãos de Cris Nardinelli e Iris Miranda. As profissionais envolveram o espaço de 346 m² com uma combinação de vasos Organne (@organneoficial) de cores e formatos variados para acomodar diversas folhagens fazendo o fechamento da área, sem tirar a vista para os outros ambientes da mostra. O mix de plantas de alturas e formatos diferentes foi composto por guaimbês, alocásias orelha-de-elefante, clúsias e palmeiras-de-Petrópolis. Ainda no paisagismo interno, peperômias e heras-japonesas pendentes emolduram uma das paredes acima das mesas de refeição. Como o espaço é alto e as plantas precisam se manter sempre vistosas sem fazer sujeira ou molhar o ambiente, um recurso bacana usado pelas paisagistas foi colocar as plantas em vasos meia-lua sem furo de drenagem e com gel de hidratação no substrato. Ele mantém a terra úmida e a hidratação necessária às plantas por até 15 dias.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Cris Nardinelli e Iris Miranda – paisagistas.
Foto: Divulgação

Parceiros: Restaurante: @badebec; Arquitetura: @arquitetojohnny; Plantas: @sitio_encantosdanatureza; Irrigação: @irrishop.br.

A ideia sobre uma paisagem de uma planície sob o pôr do sol e o vento suave que levemente inclina as plantas convidando para uma taça de vinho foi o ponto de partida para o processo criativo de Paulo Sabiá (@sabiafloresejardim) para a sua instalação no espaço Bardega Winebar. O paisagista e cenógrafo botânico contou com a mentoria criativa de Noemi Saga e trabalhou com plantas preservadas, todas espécies brasileiras, em especial jabuticabeiras e capins dos pampas. Com foco em um processo construtivo sustentável, a proposta é que, ao final da mostra, o material botânico será reutilizado em outras paisagens e trabalhos, em um ciclo consciente do uso de materiais de ponta a ponta.

Paulo Sabiá – paisagista e cenógrafo botânico.
Foto: Divulgação

Parceiros:
@noemisaga_atelier, @bardega_winebar, @fragmentoarq.

PROGRAME-SE!

A CASACOR São Paulo acontece de 21 de maio a 28 de julho, no Conjunto Nacional – Av Paulista, 2.073.
Acompanhe as notícias e novidades em @casacor_oficial @casacor_sustentavel

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